A manifestação exigia que a Eskom parasse a construção de mais uma termelétrica à carvão, altamente poluente, no país - a Kusile. Se estes planos forem adiante, Kusile será uma das maiores do mundo, com um gasto de 17 milhões de toneladas de carvão por ano.
Recente relatório lançado pelo Greenpeace comprova que o país nem de longe precisa de mais uma fonte poluidora. Até 2030, garante o “The Advanced Energy [Revolution]”, a metade da energia consumida na África do Sul pode vir de fontes renováveis, criando, segundo estimativa do estudo, 150 mil empregos diretos nos próximos 20 anos.
Veja as fotos do protesto:



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